continuávamos então,
a subir no mais alto galho da esperança morna,
por que era morna a esperança?
não sabiámos,
somente esperávamos,
continuando a olhar a crescente subida
rumo ao céu de cores esquecidas,
seria esse o nosso outono calado?
seria essa a nossa esperança estremecida,
mesmo que continuada,
continuo...contínuo, continuando...
então a esperar-te.
domingo, 29 de novembro de 2009
inverno
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
estável
estável.
desfoca o foco.
da estabilidade.
árvores.
vento.
grama.
sem fim.
o céu azul.
estável.
todo esse movimento.
do sem fim.
das cores claras.
dos galhos finos.
das noites claras.
da hora rara.
assim. estável.
eu diria.
sim.
desfoca o foco.
da estabilidade.
árvores.
vento.
grama.
sem fim.
o céu azul.
estável.
todo esse movimento.
do sem fim.
das cores claras.
dos galhos finos.
das noites claras.
da hora rara.
assim. estável.
eu diria.
sim.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
rotina.
entrecortada
pela janela
poesia escondida
sorri entre folhas
de um dia
em partida
um começo de noite
um respiro
de vida
entre galhos
e uma certa esperança
regressa,
regresso.
pela janela
poesia escondida
sorri entre folhas
de um dia
em partida
um começo de noite
um respiro
de vida
entre galhos
e uma certa esperança
regressa,
regresso.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
esquecimento
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