estancar o sangue
que escorre
do peito
dilacerado,
onde era amor,
e agora,
nada.
ouvir o silêncio,
da sua não voz,
que não me chega mais.
engolir palavras,
tantas,
todas,
que eram pra ti,
e agora,
se calam em mim.
fazer as malas,
uma vez mais.
deixar o vazio,
se abrir,
caminhos que virão,
e eu agora longe de ti.
o que vivi carrego no peito,
que sangra a dor,
deste afastamento...
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